Eu tenho medo....

Eu tenho medo....
Upload feito originalmente por Rôôô ☠

Fabio! Õo

Relatório para Luck (É fake viu)

Relatório sobre visita pedagógica à Semana de Moda de São Paulo (SPFW – São Paulo Fashion Week)

 

1. Identificação

 

1. Relatório nº 08/53
   
2. Data: 22 de Julho de 2009
   
3. Assunto: Visita à Semana de Moda de São Paulo
   
4. Relator: Bruno Uesso Martins
   

 

2. Apresentação

 

    Atendendo às solicitações dos professores do Curso Técnico em Modelagem do Vestuário, apresento à seguir, o relato das atividades apresentadas durante a visita já citada.

 

3. Objetivos

 

3.1 Observar o processo de organização do evento

3.2 Familiarização com o ambiente dos desfiles

 

4. Programa (Roteiro)

 

4.1 Sair de casa às 9h.

4.2 Chegar ao evento às 11h.

4.3 Visitar os diversos estandes e observar sua organização, bem como seus atrativos.

4.4 Almoçar às 13h.

4.5 Retomar a visita.

4.6 Assistir aos desfiles.

4.7 Coquetel 18h.

4.8 Deixar o evento às 22h.

 

5. Desenvolvimento

 

5.1 Saí de casa no horário previsto utilizando transporte público, sofri um leve atraso por conta de um acidente na Brig. Luiz Antônio.

5.2 Depois de apresentar a credencial, fui apalpado pelos seguranças e recebi permição para entrar no evento e começar a fazer as observações.

5.3 Visitei os estandes de grifes mais conceituadas e os mais atrativos, onde pude observar de perto as novas tendências de modelagem e criação.

5.4 Encontrei a Marimoon, fui obrigado a quebrar a cara dessa vadia louca.

5.5 Perdi a hora do Almoço.

5.6 Me retirei da sala de segurança e fui aos desfiles.

5.7 Após os desfiles me dirigi ao Coquetel , de bicão, já que minha credencial não dava acesso.

1. Fui retirado do evento e dormi na marquise do Ibirapuera.
   

 

6. Conclusão

6.1 As cores podem ser lindas e a modelagem revolucionária, mas se Marimoon ta por perto não vale a pena entrar.

 

Pra quem não fala muito. I

Eu não tinha muita vontade de falar quando era mais jovem, dai notei que escrever era legal, mas nunca fiz isso bem, apenas fiz pra falar comigo mesmo, nunca nem me interessei por literatura, sempre foi chato é maçante. Mas eu preciso conversar, ao menos comigo mesmo, e só podia ser com palavras escritas já que a voz me faltava.

Depois de alguns anos notei que eu precisava e me expressar com minhas palavras e com meus atos, mudei e me refiz deixei de ser o gordinho depressivo do fundo da sala e vi a oportunidade de me mostrar. . .

 

[continua]

Vamos dar um sentido para a história.

Seguinte, tive uma idéia um tanto quanto louca, ou comum não sei exatamente em qual encaixá-la. Vou fazer uma corrente de texto entre meus amigos, pretendo criar um inicio de história e mandar para meus amigos esperando que ela chegue a mim quase concluída, seria interessante ver as voltas que a história daria, pode levar muito tempo para ser concluída mas vamos lá para as regras:

 

1. Todo parágrafo devera ser numerado;
   
2. Não pode haver modificações em parágrafos já escritos;
   
3. Cada pessoa poderá escrever até quatro parágrafos por vez que receber o arquivo;
   
4. Não existe um limite de vezes para receber o arquivo;
   
5. O autor devera colocar no final do arquivo o seu nome e o número dos parágrafos que escreveu;
   
6. O arquivo só poderá ser repassado para um destinatário por vez;
   
7. Ninguém além de mim (Bruno Uesso Martins) poderá escrever um final para a história;
   
8. O final será escrito na quarta vez que eu receber o arquivo
   
9. A história será publicada aqui no meu Blog.
   

Preocupação.

Faz algum tempo estou tendo algumas crises de irritação, comecei a sentir umas pontadas no lado esquerdo da cabeça, um pouco acima da relha esquerda. São dores fortes mais não são continuas, são apenas algumas pontadas, não estava ligando muito para isso admito só que hoje essas dores passaram a ser mais freqüentes e eu já passei a me irritar, daí que fiz a ligação de que dês de que minhas crises de mau-humor começaram também têm ocorrido essas dores, será que estou doente? Ando preocupado, acho que vou até um médico, bom no final deve ser apenas enxaquecas comuns, mas mesmo assim me preocupa.

Realmente só notei agora.

Apenas nesse final de semana notei as coisas que eu fazia. Pressionava e apressava as coisas, sempre querendo uma resposta rápida e uma atitude imediata, mas agora, notei que não posso fazer isso, se não acabo me dando mal. No início do ano o Vagner já tinha me mostrado que eu não estava querendo um novo relacionamento, apenas queria continuar o relacionamento que eu tinha, mesmo que com outra pessoa, graças ao Vagner eu pude mudar essa atitude e entender que meu relacionamento anterior tinha acabado e não era possível continuá-lo nem mesmo com minha ex muito menos com outra pessoa, mais a minha atitude até então era essa, criar um novo relacionamento a partir do meu relacionamento anterior. Parti logo querendo algo sério sedo que, todos sabem que um relacionamento começa de uma amizade ou apenas de umas saídas esporádicas. Agora já sei que temos que começar do início, de passo em passo até chegar às mãos dadas e abraços.
Somente agora pude ver que não tinha aprendido tudo em outras experiências e que não tinha apenas uma falha como imaginava que tinha e alias imaginava que tinha sanado, tinha outras, ainda as tenho (ou não…? é acho que não =D). Agora estou mais preparado, a cada dia que a saudade cresce, aumenta também minha capacidade de levar um namoro a sério mesmo antes de ser realmente um namoro.

Fluxograma

Hoje decidi parar de dar atenção ao meu "fluxograma mental", não quero mais ver aquilo que pode acontecer, não quero mais estar preparado para todas as possibilidades.
Qual a graça de você fazer as coisas de caso pensado? Aprendi isso agora que amo a Jessica, no inicio, quando a conheci, era tudo de caso pensado, dos olhares até as frases que a instigavam a responder aquilo que eu queria. Com o tempo o sentimento, que no inicio era desejo, foi evoluindo e essa minha capacidade de prever os "movimentos" dela foi se perdendo, hoje já não sei qual seria seu próximo passo e isso me deixa incrivelmente animado, já que agora tenho o fator surpresa.
Tomando essa situação como exemplo, vi que a vida seria muito mais feliz e muito mais emocionante se nós pensássemos nas possibilidades apenas na hora de tomar as decisões, e não, ter um crescente fluxograma que se adianta em três ou quatro ações.

Não estou dizendo que quero abandonar meus dons como ovate e parar com minhas epifaníases ou previsões, apenas quero parar de raciocinar as ações dos outros.