Louco; olha só o cabelo dele; olha como se veste; será que não tem vergonha? Acho que isso é o que mais passa na cabeça dos outros, porém, existem aqueles que conseguem enxergar a pessoa que eu realmente sou, não que seja difícil, afinal não estou escondido atrás de nenhuma mascara, eu mudo meu fenótipo, uso roupas pouco comum, falo de modo pouco comum também e muitas outras coisas que levam as pessoas a acreditar que eu estou me escondendo de algo. Da pra entender como a mente humana trabalha? Não seria muito mais simples as pessoas acreditarem que eu sou aquilo que eu mostro ser? Quantas Pri. . . Vagabundas -essa é uma palavra que define melhor- vão proibir seus namorados, namoradas, amigos ou amigas de conversar comigo, simplesmente por que sou diferente? Olha escrevendo assim não parece ser tão ruim sabia? Sinto-me até feliz em saber que causo isso nas pessoas, até que é divertido, acho que se não fosse legal causar o impacto e o choque nos que se dizem mais sérios ou até mais adultos do que eu, não faria sentido ser o que eu sou.
Como é bom fazer parte de uma minoria, só que uma minoria com mais conteúdo, admitam, o sofrer um preconceito me deixa feliz e me motiva a erguer a cabeça, eu sei que sou melhor, acho que as pessoas que me subestimam são aquelas que mais inflam meu ego, que já é um tanto quanto inflado tenho de admitir, como diria o Vagner: ”Somos da pá-virada”. Adoro ser desafiado e mostrar para os outros do que sou capaz, sem revelar meu verdadeiro potencial, isso é algo que aprendi com o tempo, nunca mostre seu verdadeiro potencial, os outros podem não agüentar.
Vou terminando aqui meu post de hoje, espero que alguém leia, notei uma movimentação maior do que duas pessoas no blog, já da pra ficar feliz né? Só que espero comentários!
Uhuu, hoje é quarta-feira dia de ir para aula do Vagner pra te encontrar Jessica! (e o nome foi revelado!)
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